PONTEIO LAR SHOPPING / DIAS 29 E 30 DE OUTUBRO DAS 12 AS 19 HORAS.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Morar mais por menos, 2011
Um convite à tradição Mineira. Contemporâneo, o projeto que se destaca com uma parede de rapaduras e uma fonte de cachaça traz uma composição de objetos, adornos, e iluminação que, combinados, provocam sensações desde o aroma ao sabor da brasileiríssima aguardente.
Morar mais por menos.
CACHAÇARIA
Victor Abreu
Patrícia Abreu
Patrícia Abreu
31 9165-0790 | 31 9911-8281
victorabreu.eventos@gmail.com | patriciaabreu-design@hotmail.com
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
EXPOSIÇÃO DE MANDALAS MÊS DE SETEMBRO
"ESPAÇO DO DESEJO" Loja com 40 anos no mercado que se juntou com novos artistas, que desejam o belo, nos sapatos, bolsas e nas artes.
Rua Antônio de Albuquerque, 862 - Loja A - Savassi - Belo Horizonte / MG - Fone: +55 31 3221-2183
Aberta de segunda a sexta das 09h às 20h e aos sábados das 09h às 16h.segunda-feira, 22 de agosto de 2011
O jornal que vira arte e gera renda, por Sucena Shkrada Resk !
30/05/2011 10:34
O jornal que vira arte e gera renda, por Sucena Shkrada Resk
Os jornais não servem somente para ser fonte de informação. O funcionário público mineiro, Ronaldo Lima, 40 anos, descobriu isso, de forma casual, há 14 anos. “Eu me inspirei em aprender a fazer essa transformação, quando ganhei um cestinho em uma festa de casamento. Pensei que era de bambu, mas aí uma amiga explicou que eram canudinhos de jornal”, conta.
Descobri essa história interessante de economia criativa, ao conversar com ele, durante o IV Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, em Belo Horizonte, no último dia 26.
Fonte: http://www.cidadaodomundo.blogse.com.br/blog
O jornal que vira arte e gera renda, por Sucena Shkrada Resk
Os jornais não servem somente para ser fonte de informação. O funcionário público mineiro, Ronaldo Lima, 40 anos, descobriu isso, de forma casual, há 14 anos. “Eu me inspirei em aprender a fazer essa transformação, quando ganhei um cestinho em uma festa de casamento. Pensei que era de bambu, mas aí uma amiga explicou que eram canudinhos de jornal”, conta.
A curiosidade foi tanta, que o novo artesão comprou revistas a respeito, consultou quem faz trabalhos com essa matéria-prima e o resultado é o seguinte: - “Há sete anos, faço grandes mandalas, que vendo por aqui e exporto para a Itália e os EUA”.
As obras são vistosas, chegam até a quase 1m de diâmetro. “Geralmente faço cerca de 600 canudos e recebo esses jornais de doação. Acabo cada peça, em média, num prazo de 20 dias. Uso o horário de almoço e dedico o período das 20h às 22h, para esse trabalho”. E não é que o negócio é rentável! Lima afirma que chega a ganhar três vezes o seu salário.Descobri essa história interessante de economia criativa, ao conversar com ele, durante o IV Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, em Belo Horizonte, no último dia 26.
Fonte: http://www.cidadaodomundo.blogse.com.br/blog
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
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